O AMOR

Quando o AMOR bater à tua porta, segue-o, mesmo que o caminho seja pedregoso e difícil. E, quando o AMOR quiser falar contigo, acredita nele, ainda que sua voz possa fazer evaporar os teus sonhos, como o vento forte que devasta o jardim. Da mesma forma que te exalta, o AMOR te crucifica, e como te faz amadurecer, assim te podará. E te entregará ao seu fogo sagrado a fim de que sejas o pão santo da mesa de Deus. É o que o AMOR realiza em ti, para que possas tornar-te uma fracção do coração da Vida. O AMOR nada dá a não ser a si mesmo, e nada colhe, senão em si mesmo. O AMOR não é possessivo, nem gosta de o ser, porque se basta a si mesmo. E não penses que poderás conduzi-lo, pois, se te achar digno, ele mesmo te conduzirá. O AMOR não quer senão consumir-se! Se amas de verdade, sejam estes teus desejos: ao despontar do dia, despertar com um coração alado e agradecer por esse novo dia de AMOR; à noite, adormecer com uma prece ao amado e um canto de louvor nos lábios. (Gibran)

2 comentários:

Anónimo disse...

Olá estimada irmã,

melhor do que isto só o capítulo 13 de I Coríntios.
Em relação ao correio electrónico aqui não mostra o seu endereço electrónico. Se o tiver envie-me para joao.reis@autoeuropa.pt de modo a poder enviar-lhe mais meditações e pensamentos.

Este seu irmão e amigo,
João Carlos Reis.

Unknown disse...

SIMPLESMENTE ADOREI!